Marmelada de banana, goiabada de marmelo... Como não amar o Sítio Picapau Amarelo? Monteiro Lobato, o criador das histórias de Emília e companhia, nascido em 18 de abril de 1882, é uma figura tão importante na literatura e no entretenimento brasileiro que tem até mesmo um dia só pra comemorar sua vida e obra. Por causa disso, preparamos esta galeria com sete motivos para você sentir falta da turminha mais adorada da televisão - e ainda aproveitar a quarentena para rever a série com a criançada. Para começar, precisamos falar sobre as músicas do sítio. Não bastasse a música-tema ser bem empolgante, as canções dos personagens também eram superdivertidas. De repente, bateu uma saudade... Confira outros motivos para sentir falta do Sítio!

As comidas da Tia Nastácia vão ficar em nossas memórias para sempre. Vamos combinar: não dava vontade de comer alguma coisa quando víamos a cozinheira preparando a comida?

Os episódios que se passavam no Reino das Águas Claras eram incríveis! No reino, que ficava no fundo do ribeirão do sítio, moravam o marido de Narizinho, o príncipe escamado, a costureira Dona Aranha e até o Dr. Caramujo, responsável por dar a pílula-falante, que fez com que Emília começasse a falar.

Emília era, sem dúvida, uma das personagens mais queridas do Sítio. A boneca falante não parava de tagarelar e sempre surpreendia por sua inteligência.

Não dá para falar de Sítio do Picapau Amarelo e não se lembrar das peripécias do Saci, né?

As trapalhadas do Rabicó eram um show à parte. Sempre com fome, o tal marquês garantia boas gargalhadas.

Como esquecer das histórias de Dona Benta? A dona do sítio parecia ser um poço sem fundo de conhecimento e criatividade.

Uma das coisas mais legais do Sítio eram as criaturas mágicas que apareciam na história. Além da Cuca e do Dr. Caramujo, que vemos na foto acima, já passaram pela série o Saci, o Visconde de Sabugosa, a Iara, entre outros, muitos outros.