Confira o que mudaria na história de Grey's Anatomy se alguns personagens tivessem destinos diferentes!
Cuidado: este especial tem muitos spoilers à vista!
22/Abr/2024
Da Redação
Nascido em 22 de abril de 1966, Jeffrey Dean Morgan tem vários papéis marcantes em nossos seriados favoritos. Além de interpretar o vilão Negan em The Walking Dead, Jeffrey já foi o pai de Dean e Sam Winchester em Supernatural, além de também ter dado vida ao querido Denny Duquette em Grey's Anatomy, onde acabou morrendo por conta de um problema grave no coração. Mas você já parou para pensar como seria se Denny nunca tivesse morrido? Bom, imagina só: o transplante de Denny deu supercerto, ele saiu do hospital e casou-se com Izzie. Os dois, por terem começado um relacionamento rápido demais, acabam tendo problemas no começo, mas que são facilmente solucionados pela intensidade e paixão do casal. Não muito tempo depois, o par tem dois filhos e Denny é extremamente compreensivo com Izzie em sua carreira como cirurgiã. O complicado seria quando a moça desenvolvesse seu câncer, mas como ela não morreu na série na história original, provavelmente Denny teria sofrido do mesmo mal que Alex passou enquanto lidava com a doença da amada. Lembrando que, claro, Alex e Izzie nem estariam juntos nesta história paralela. E se você acha que Izzie deveria mesmo ter saído da produção, um extra para você: após o câncer, a médica resolve que quer passar mais tempo com o marido e os filhos e vai para uma casa no campo, não tão afastada da cidade, e procura por uma vaga em outro hospital. Gostou desta versão alternativa? Então continue nesta galeria e saiba o que poderia ter acontecido em Grey's Anatomy se alguns personagens tivessem destinos diferentes!
Infelizmente, Grey’s Anatomy é uma série conhecida por destruir os casais que o público ama! Outro exemplo é o casal Arizona e Callie, personagens de Jessica Capshaw e Sara Ramirez, respectivamente. A personagem de Sara era a favorita de muitos espectadores - até mesmo por sua jornada em se descobrir bissexual -, e o relacionamento dela com Arizona levou muitos fãs à loucura. É claro que isso não durou muito e o casal acabou se separando. Mas e se o casamento de Callie e Arizona tivesse dado certo? Nesta versão ESTRELANDO da série, o acidente de avião não teria acontecido, portanto, Arizona não teria perdido sua perna. Com isso, os desentendimentos que acabaram surgindo no casamento teriam desaparecido, e as duas ainda seriam um exemplo de relacionamento e felicidade. Ah, Sophia provavelmente iria ganhar um irmãozinho - ou será que dois? Já pensou se as duas combinassem uma gestação juntas? Seria incrível!
Um dos casais mais amados de toda a série - e que também não terminou junto -, Mark e Lexie sofreram um grave acidente de avião que causou a morte dos dois. Eles faziam um ótimo par e eram incrivelmente apaixonados um pelo outro, um amor tão intenso que não se apagou nem quando terminaram por problemas relacionados à diferença de idade entre os dois. Mesmo separados, ainda se amavam profundamente, e no dia do acidente fizeram juras de amor como suas últimas palavras. Na ocasião, Lexie não resistiu e acabou morrendo no local; já Mark chegou a ser socorrido e levado para o hospital, mas após um tempo, também faleceu. Em nossa história paralela, o acidente não acontece: os dois se casariam e não teriam morrido, e Lexie conseguiria se tornar uma ótima neurocirurgiã. Anos após o casamento, um baby Sloan, com aquele narizinho característico, iria aparecer para alegrar a vida do casal e de todos em volta deles.
E se Avery nunca tivesse ganhado grande parte do hospital? Com Lexie e Mark vivos, o Seattle Grace não teria que lidar com problemas financeiros tão graves e talvez nunca precisasse da intervenção do grupo Harper Avery. Assim, o nosso querido (e maravilhoso) Jackson continuaria fazendo cirurgias e testando seus limites, em vez de ficar mais recluso na área por ter que tomar conta de problemas administrativos. Ele também se dedicaria ainda mais à esposa, April, e faria uma ótima parceria com Mark: a dupla enfrentaria uma série de cirurgias geniais, complicadas e de sucesso.
E se Addison tivesse permanecido na série? Como todo mundo sabe, ela e Derek tiveram um problema sério no relacionamento pela rotina extremamente corrida dos dois. Eles são os cirurgiões mais renomados em suas respectivas áreas, o que acaba esfriando um pouco a paixão e aumentando a mesmice do casamento. Mas Addison não desistiu tão fácil de Derek e foi atrás dele em outro estado, assim como aconteceu no seriado. Só que nesta versão ESTRELANDO da história médica, os dois teriam conseguido se acertar e dado uma nova chance para a relação. Addison seria a nova estrela do hospital e chefe de seu departamento. Com o tempo, ela fica grávida de Derek, mas acaba perdendo o bebê. Lembrando que a ruiva não teria se envolvido com Mark e a traição no casamento não teria ocorrido. Com o estresse pela perda do filho e a pressão em ter que lidar com tantas responsabilidades no trabalho, o par começa a ter problemas no relacionamento novamente. Addison quer se ver mais livre e aproveitar mais intensamente todas as oportunidades da vida, então decide dar um fim definitivo e pede o divórcio de Derek, que aceita prontamente. Addison tira um mês de férias e retorna completamente diferente, com um ar mais maduro e responsável, ao mesmo tempo em que está mais divertida. Ela, então, permanece no hospital como obstetra e ginecologista, e consegue conviver com Derek pacificamente.
Claro que isso interferiria na relação de Meredith e Derek... Mas, ao mesmo tempo, a loira não teria passado pelo sofrimento de ter que lidar com Derek e a esposa entre idas e vindas. Enquanto o neurocirurgião estaria com Addison, Meredith aproveitaria muito mais suas noites no bar do Joe e se dedicaria cem por cento a sua carreira. Neste período, ela também lidaria com todas as suas inseguranças quando o assunto é relacionamento, e já teria percebido que Derek não é o Sol, ela é. Quando o casamento dele com Addison chegasse ao fim, os dois começariam a se envolver inteiramente e intensamente, e daí... Bom, você já sabe o resto da história. Num mundo perfeito, Derek não teria morrido e ele e Meredith seriam felizes para sempre - assim como deveria ser, não acha?
E se Ellis Grey não tivesse Alzheimer e nem morrido? Muita gente iria concordar que a vida de Meredith seria um inferno, mas será que a médica não amadureceria muito mais rápido se a mãe estivesse viva? Durante toda sua vida, Meredith foi criticada pela mãe e teve que lidar com uma série de problemas da vida de Ellis - e normalmente, ela simplesmente abaixava a cabeça e remoía seus sentimentos perante a mãe. Mas todo mundo sabe que, uma hora, chega, não é? E essa hora chegaria para Meredith, que conseguiria se impor de um jeito deslumbrante, sem aceitar mais críticas e julgamentos. Ellis também não é um monstro, apesar de ser uma pessoa bem instável, e conseguiria adaptar sua personalidade e mudar suas atitudes após os sustos que teve com a filha, como quando ela quase morreu afogada. Muito provavelmente ela estaria com Richard, que a ajudaria a passar pelas mudanças, dramas e momentos ruins. Ellis veria na filha uma excelente cirurgiã e até ficaria na sombra de Meredith em alguns casos, ao mesmo tempo em que as duas trabalhariam juntas em outros.
Seria uma boa escolha se Preston Burke não tivesse saído do hospital e abandonado Cristina? Vejamos: se o casamento de Burke e Cristina realmente tivesse acontecido, o casal teria problemas o tempo todo. Com o passar do tempo, iria ficar claro que os dois não têm nada em comum, e a relação teria um fim definitivo um ano depois da cerimônia. Cristina iria começar a sentir que estava sendo impedida de se desenvolver e evoluir nas técnicas cirúrgicas, já que Burke ainda seria seu chefe e não conseguiria separar o seu lado profissional com seu sentimentalismo excessivo. Após queixas de Cristina contra as atitudes de Burke, o chefe dos cirurgiões, Richard, iria escalar a médica em todas as cirurgias cardíacas e monitorar o comportamento de Burke em relação à ex-esposa. Após um período, Burke enxerga que suas atitudes não estavam sendo tão éticas e se desculpa com Cristina, e os dois começariam a ter uma amizade saudável e politizada.
Não demoraria muito, entretanto, para que Owen chegasse ao hospital. Ele e Cristina teriam se envolvido da mesma maneira, mas, desta vez, com olhares não muito contentes de Burke. Owen e o chefe do departamento cardíaco se enfrentariam em diversos momentos, chegando a trocar socos no meio do hospital. Com a situação beirando o insuportável, Richard decide encaminhar Burke para outro centro cirúrgico, alegando que o médico estaria interferindo na harmonia do ambiente. Ele ainda relembrou a época em que Burke operava ao lado de Cristina com a mão completamente debilitada pelo tiro que sofreu no hospital, tempos atrás. Apesar deste já ter sido um motivo forte para demitir Burke, seu talento natural e brilhante o deu mais uma chance - o que ele acabou perdendo pelos problemas com Owen. O ex-major e Cristina seguiriam suas vidas juntos e a bela decidiria manter o bebê que acabaram tendo durante a série. Acontece que isso não iria fazer nada bem para Cristina, que não se sentiria feliz e nem tão realizada na carreira pelo fato de ter que dividir suas responsabilidades com o fato de ser mãe. Ela passaria o resto da vida frustrada, embora tivesse uma família que amava e se orgulhava muito. Moral da história: existem coisas que não precisam de mudança. Burke não daria certo no hospital e Cristina não daria certo como mãe. Talvez nem todas as decisões de Shonda sejam tão cruéis assim!
Mas esta aqui, em particular, foi um pouco cruel. E é exatamente isso que iremos mudar agora. Teddy entraria no lugar de Preston Burke como a nova cirurgiã cardiologista do Seattle Grace. Henry acabaria sendo seu paciente, mas diferentemente da série, não teria desenvolvido complicações e nem morrido. Pronto, a crueldade de Shonda já foi embora! Teddy veria alguns problemas em Henry querer começar a estudar novamente, ainda mais para se tornar um cirurgião, mas acabaria aceitando e acompanhando o marido nos estudos, além de ajudá-lo bastante com os deveres. Anos depois, Henry entraria para o time de internos do hospital e se tornaria um ótimo médico, e Teddy daria espaço suficiente para Cristina prosperar em sua carreira, além de permanecer como uma excelente cirurgiã. Ah, bebês também apareceriam nesta história toda - e herdariam os sorrisos lindos dos pais!
E quem não sente saudade de George? Vamos começar dizendo que ele e Izzie não teriam se envolvido em nenhum momento, assim, a amizade dos dois permaneceria sólida e livre de dramas desnecessários. O casamento de George com Callie, entretanto, não teria dado certo, e os dois terminariam em bons termos e estabeleceriam uma relação amigável. George também não teria morrido e se tornaria um ótimo cirurgião especializado em trauma, contribuindo com seu dom e talento até hoje. O médico também não iria para o exército, tendo uma carreira invejável dentro do Seattle Grace.
Sadie, uma antiga amiga de Meredith, chega ao hospital. A moça não tem talento nenhum para cirurgias e só conseguiu entrar no programa de internos por meio de influências de terceiros. Durante sua estadia no Seattle Grace, ela só causou confusão e cometeu erros totalmente incompreensíveis. Não seria ótimo se Sadie nunca tivesse aparecido na série? Uma personagem que não faz a menor diferença na história de Grey's Anatomy.
E falando em quem só causou confusão e não deveria nem ter surgido no seriado, temos Rebeca, a ex-namorada de Alex. Vamos combinar: a moça só fez o nosso querido cirurgião pediátrico sofrer, não é mesmo? Com uma história supermacabra, Rebeca era uma moça que teve o rosto desconfigurado e, após algumas cirurgias, sua face foi um pouco alterada, e os problemas causados pelo acidente que teve, foram corrigidos. Acontece que ela dizia que não se lembrava de nada antes do acidente, o que era uma total mentira. Ela foi encaminhada para um psiquiatra para um tratamento por sua doença psicológica - mas e se ela nunca tivesse aparecido? Seria bem melhor, não é?
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