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Publicada em 15/03/2017 às 12:51 | Atualizada em 15/03/2017 às 13:14

Caio Castro compara personalidade de seu personagem em Novo Mundo com sua vida pessoal: - Não pego quem eu quero

O ator ainda garantiu que reforçou as aulas de português para viver o personagem histórico

Da Redação

Divulgação-TV Globo

Caio Castro realmente está empolgado em interpretar Dom Pedro em Novo Mundo. A trama das seis, que estreia no próximo dia 22, fala sobre a Família Real Portuguesa e sua relação com o Brasil, trazendo mais uma novela histórica para as noites da Globo. Segundo informações do jornal Extra, o personagem de Caio é bastante mulherengo e se relacionará com três beldades: Leopoldina, a esposa, e Noemie e Domitila, as amantes.

Ele é tarado (risos), jovem, tem hormônios demais, gosta do jogo da conquista. É um príncipe, todo mundo quer esse cara, ele tem quem quiser. Mas casou por procuração por uma questão política. Imagina casar com quem você nem conhece? É o instinto dele, é um macho alfa, diz o ator em entrevista.

Ele aproveitou para comparar esta personalidade de Dom Pedro com sua vida pessoa.

Não pego quem eu quero. As pessoas realmente inventam muitas coisas. Outras existem, mas não são como as pessoas acham. Apesar de ser um príncipe e todas as pessoas o bajularem, ele era do povo, conversava com todos nas ruas. E era bem quisto. Era um príncipe plebeu, gostava de se misturar. E eu sou da rua, né? Se eu encontrasse com Dom Pedro, ia falar: Qual é, parceiro?

E não é que ele já tinha sido lembrado como Dom Pedro mesmo antes do folhetim? 

Fui ao pet shop e a moça que trabalha lá disse que eu estava parecendo Dom Pedro. Isso antes de começarem a divulgar que eu ia fazer o personagem! Dei um beijo nela (risos). É muito bom porque, pelo menos na aparência, dá para comprar a ideia, traz uma segurança, convence o público, passa uma verdade.

E apesar de ser experiente, este papel em específico abalou muito o astro

De dez palavras ditas, sete citavam Dom Pedro. Eu me enfiei na cadeira e pensei: Ferrou. Fiquei assustado. Mas isso me move, o medo não me trava, ele me joga para frente, me faz correr atrás.

E a dedicação realmente moveu Caio, visto que ele foi para Portugal estudar o sotaque português. Ele se inspirou, inclusive, na maneira de falar da colega de elenco, Letícia Collin.

A qualidade do sotaque da Letícia é tão alta, que pensei: Caramba, tenho que estar preparado, no mesmo nível que ela para dar jogo. Além da aula de prosódia, fui a Portugal, fiquei oito dias lá, falando com todo mundo. Vivi o sotaque. Dom Pedro me possibilita transitar numa área desconhecida.

E o trabalho é bem pesado!

É complicado, ainda não estou habituado. Mas o sotaque me dá a possibilidade de brincar. A voz muda, o corpo muda, me sinto diferente. Isso é crucial para mim, conclui.

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Caio Castro compara personalidade de seu personagem em <I>Novo Mundo</I> com sua vida pessoal: <I>- Não pego quem eu quero</I>

Caio Castro compara personalidade de seu personagem em Novo Mundo com sua vida pessoal: - Não pego quem eu quero

22/Dez/

Caio Castro realmente está empolgado em interpretar Dom Pedro em Novo Mundo. A trama das seis, que estreia no próximo dia 22, fala sobre a Família Real Portuguesa e sua relação com o Brasil, trazendo mais uma novela histórica para as noites da Globo. Segundo informações do jornal Extra, o personagem de Caio é bastante mulherengo e se relacionará com três beldades: Leopoldina, a esposa, e Noemie e Domitila, as amantes.

Ele é tarado (risos), jovem, tem hormônios demais, gosta do jogo da conquista. É um príncipe, todo mundo quer esse cara, ele tem quem quiser. Mas casou por procuração por uma questão política. Imagina casar com quem você nem conhece? É o instinto dele, é um macho alfa, diz o ator em entrevista.

Ele aproveitou para comparar esta personalidade de Dom Pedro com sua vida pessoa.

Não pego quem eu quero. As pessoas realmente inventam muitas coisas. Outras existem, mas não são como as pessoas acham. Apesar de ser um príncipe e todas as pessoas o bajularem, ele era do povo, conversava com todos nas ruas. E era bem quisto. Era um príncipe plebeu, gostava de se misturar. E eu sou da rua, né? Se eu encontrasse com Dom Pedro, ia falar: Qual é, parceiro?

E não é que ele já tinha sido lembrado como Dom Pedro mesmo antes do folhetim? 

Fui ao pet shop e a moça que trabalha lá disse que eu estava parecendo Dom Pedro. Isso antes de começarem a divulgar que eu ia fazer o personagem! Dei um beijo nela (risos). É muito bom porque, pelo menos na aparência, dá para comprar a ideia, traz uma segurança, convence o público, passa uma verdade.

E apesar de ser experiente, este papel em específico abalou muito o astro

De dez palavras ditas, sete citavam Dom Pedro. Eu me enfiei na cadeira e pensei: Ferrou. Fiquei assustado. Mas isso me move, o medo não me trava, ele me joga para frente, me faz correr atrás.

E a dedicação realmente moveu Caio, visto que ele foi para Portugal estudar o sotaque português. Ele se inspirou, inclusive, na maneira de falar da colega de elenco, Letícia Collin.

A qualidade do sotaque da Letícia é tão alta, que pensei: Caramba, tenho que estar preparado, no mesmo nível que ela para dar jogo. Além da aula de prosódia, fui a Portugal, fiquei oito dias lá, falando com todo mundo. Vivi o sotaque. Dom Pedro me possibilita transitar numa área desconhecida.

E o trabalho é bem pesado!

É complicado, ainda não estou habituado. Mas o sotaque me dá a possibilidade de brincar. A voz muda, o corpo muda, me sinto diferente. Isso é crucial para mim, conclui.